Desde atletas de alta competição das mais variadas modalidades, passando pelo simples jogging semanal até ao atual treino de manutenção em health clubs, a atividade física independentemente da idade do praticante tem feito de uma forma geral parte do nosso quotidiano. Quer o objetivo seja a competição, o estar em forma ou o melhoramento no realce do design estético corporal que se obtêm no final, se executado de forma gradual e planeada, os ganhos para a saúde serão sempre na perspetiva do bem-estar os que mais se deverão elevar e celebrar. A maior parte das lesões desportivas são originadas pelo uso abusivo das cargas e dos excessos cegos e descontrolados. O treino é tão importante como o descanso e este nem sempre é respeitado. Verifique igualmente o material que utiliza bem como a qualidade dos ténis que calça. Compre ténis adequados à modalidade e não “sapatilhas”. O barato sai caro e neste caso trará dores a acompanhar. Não se esqueça dos alongamentos finais, e no inicio, de um ligeiro aquecimento como forma de preparar e lubrificar as articulações. Já se deve ter apercebido que a altura em que o Ser Humano é mais flexível é em bebé? A falta de flexibilidade restringe a articulação da totalidade da sua amplitude o que aumenta a velocidade de degeneração articular. A “Flexibilidade” é uma capacidade física do Ser Humano, e a sua escassez, quer seja ou não desportista, não depende diretamente da idade ou do envelhecimento, mas principalmente da falta da sua prática (e também da sua alimentação). Se praticar Flexibilidade não perde Flexibilidade. E ter articulações flexíveis é Inteligência no caminho da prevenção, bem-estar e ausência de dor.
Função do Técnico de Osteoterapia
Aplicada no tratamento de lesões desportivas ou executada no âmbito preventivo, a osteoterapia revela grande impacto não só em termos de regeneração dos tecidos lesados pelo aumento do aporte sanguíneo na área a tratar, como favorece o aparecimento de melhores resultados desportivos, consequência da otimização de uma maior disponibilidade de oxigénio e energia a nível muscular. Com os músculos bem tratados e com a estrutura óssea bem corrigida em termos simétricos, o risco de lesão não só é diminuído como a própria flexibilidade pode por estes mesmos processos beneficiar. Os músculos adquirem assim uma maior preparação para níveis superiores de exigências em termos de esforço físico e cargas solicitadas. osteopatia e osteopata